A investigação da Delegacia de Homicídios da Capital sobre a morte de Adriana Castro dos Santos
A Delegacia de Homicídios da Capital está investigando a morte de Adriana Castro dos Santos, de 41 anos, que ocorreu em um ataque a tiros na sexta-feira (29) à noite, quando ela e o marido deixavam a loja onde trabalhavam, na Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O marido de Adriana, Marcos Vinicius de Souza Pimenta, também foi baleado no incidente. Embora tenha sofrido ferimentos no rosto, ele foi socorrido e está internado no Hospital Salgado Filho.
A família de Adriana acredita que o casal foi vítima de um ataque premeditado, uma execução. Segundo o primo de Marcos, Marco Aurélio, o criminoso não roubou nada do casal e atirou em Adriana depois que ela perguntou se seria morta.
"Não foi assalto. Não foi assalto porque não roubou nada. Já chegou atirando. Ela ainda pediu para ele: 'você vai matar a gente?' E o rapaz atirou na cabeça dela sem pena. Ela pediu para ele não matar. Não foi assalto. Por isso que nós estamos pedindo a investigação, pedindo justiça, porque o que fizeram com ela não tem cabimento", disse Marco Aurélio.
O casal foi baleado logo após sair do trabalho, uma loja de veículos usados de propriedade de Marcos, em Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio. Eles ainda estavam acompanhados por um funcionário de 18 anos dentro do carro quando um motociclista apareceu.
Ainda de acordo com Marco Aurélio, o funcionário que estava no carro só não foi baleado porque a arma do criminoso falhou.
O enterro de Adriana está marcado para a próxima segunda-feira (2), às 10h, no Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, na Zona Oeste.
Investigação da Delegacia de Homicídios da Capital
A Delegacia de Homicídios da Capital, uma unidade especializada da Polícia Civil responsável por investigar crimes de assassinato na cidade do Rio de Janeiro, está conduzindo a investigação sobre a morte de Adriana Castro dos Santos. A unidade conta com uma equipe altamente treinada e equipada para realizar as investigações e buscar evidências que possam levar à identificação e prisão do autor ou dos autores do crime.
A morte de Adriana é tratada como um homicídio e a polícia está analisando todas as informações disponíveis, como câmeras de segurança da região, depoimentos de testemunhas e qualquer outra pista que possa ajudar na resolução do caso.
Ataque premeditado ou assalto?
A família de Adriana acredita que o ataque em que ela e seu marido foram alvos foi premeditado e não um assalto comum. O fato de o criminoso não ter roubado nada do casal reforça essa suspeita. Além disso, segundo o primo de Marcos, o criminoso atirou em Adriana mesmo após ela pedir para não ser morta, indicando um possível motivo pessoal por trás do crime.
A investigação da Delegacia de Homicídios busca esclarecer se o ataque foi premeditado ou se o casal foi vítima de um assalto que acabou resultando em um homicídio. A análise das circunstâncias do crime, incluindo o depoimento das testemunhas e a coleta de provas, será fundamental para determinar a motivação por trás do assassinato.
Busca por justiça
A família de Adriana espera que a investigação conduzida pela Delegacia de Homicídios da Capital leve à identificação e prisão do responsável pelo crime. Eles acreditam que o que aconteceu com Adriana é injustificável e pedem por justiça.
A comunidade local e os amigos e conhecidos do casal também se uniram em busca de justiça. Manifestações e pedidos por maior segurança na região têm sido feitos, a fim de evitar que casos como esses se repitam e para garantir a paz e tranquilidade da população.
Conclusão
A morte de Adriana Castro dos Santos é um crime que chocou a comunidade de Vila Valqueire e está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital. A suspeita de que o ataque tenha sido premeditado, somada à falta de roubo, aponta para uma motivação pessoal por trás do crime.
A busca por justiça é fundamental para a família de Adriana e todos aqueles que a conheciam. Espera-se que a polícia consiga identificar e prender o autor do crime, garantindo que ele seja responsabilizado por seus atos.
São casos como esses que reforçam a necessidade de um trabalho eficiente das autoridades na resolução de homicídios e na promoção de segurança para a população. É preciso que a comunidade e as autoridades unam forças para prevenir e combater a criminalidade, evitando que mais vidas sejam perdidas de forma tão trágica.
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