O Cantor Sertanejo Léo Magalhães Enfrenta Disputa Judicial Após Não Pagar Integralmente por Ferrari Batida
A assessoria do cantor sertanejo Léo Magalhães revelou recentemente que o músico não pagou o valor total de uma Ferrari que adquiriu em Goiânia devido à descoberta de que o carro tinha sido batido anteriormente. De acordo com a concessionária, o veículo foi restaurado após um acidente ocorrido em 2005. A empresa também afirmou que o cantor foi informado sobre essa situação no momento da compra e negou que ele tenha tentado negociar a devolução do carro.
Segundo documentos do processo, o veículo teve um custo aproximado de R$ 511 mil, mas o valor não foi completamente pago mesmo após diversas solicitações de pagamento feitas pela loja. Em um comunicado, a assessoria do cantor informou que ele pagou quase 50% do valor acordado.
A Tentativa de Devolução do Carro e a Disputa Judicial
Ao descobrir que o veículo tinha sido batido, Léo Magalhães começou a negociar a sua devolução. No entanto, o dono da concessionária se recusou a receber o carro de volta e, nesse momento, o músico interrompeu os pagamentos e deu início a uma disputa judicial.
No dia 20 de novembro, a Justiça proferiu uma decisão determinando que as plataformas de música informem os valores de direitos autorais disponíveis para Léo Magalhães, de modo a permitir o débito da dívida. Esse processo está em andamento desde 2018.
A Justiça estabeleceu um prazo de 15 dias para que as plataformas apresentem as informações solicitadas sobre os valores disponíveis. Em seguida, o cantor terá mais 15 dias para se manifestar sobre a decisão. Vale ressaltar que ainda há a possibilidade de recurso por parte da defesa.
Comunicado Oficial do Cantor
Segue abaixo o comunicado oficial emitido pela assessoria de imprensa de Léo Magalhães:
"[INSERIR COMUNICADO AQUI]"
Considerações Finais
A disputa judicial envolvendo o cantor sertanejo Léo Magalhães e a concessionária se dá devido à não quitação integral do valor de uma Ferrari adquirida por ele em Goiânia. A empresa afirma que o carro foi batido em 2005 e passou por um processo de restauração, destacando que o cantor foi informado sobre esse fato no momento da compra. Enquanto isso, o cantor alega ter tentado negociar a devolução do veículo, mas foi recusado pelo dono da concessionária, levando-o a interromper os pagamentos e iniciar uma disputa judicial.
A decisão mais recente da Justiça determinou que as plataformas de música informem os valores de direitos autorais de Léo Magalhães para que possam ser descontados da dívida. Todo esse processo teve início em 2018 e ainda há a possibilidade de recurso. Aguardamos os desdobramentos dessa disputa e suas consequências para o cantor e a concessionária envolvida.
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